Uma ideia INOVADORA, e nós sabemos como fazer.
TECNOLOGIA APLICADA AO ENSINO DE CONTEÚDOS
Volta e meia assistimos o governo brasileiro, através do MEC, manifestar o desejo de alteração no currículo tradicional das disciplinas, aplicado nas escolas em todo Brasil. Assim, como em outras tantas vezes, altera‐se o currículo escolar numa clara demonstração do que, minimamente, poderíamos esperar de uma proposta de reformulação da educação. Não faz muito temo a atenção dos profissionais de educação aguçaram‐se em direção ao encontro internacional, Educação 360 graus, ocorrido no Rio de Janeiro.
De um lado e de outro, extremos que nada possuem de afinidade ou de senso comum. Apontam para direções opostas como se o assunto em discussão fosse coisa distinta para ser resolvido em universos completamente diferentes. Aliás, quando o assunto é educação e o cenário é o Brasil, a memória é fraca e as experiências passadas pouco importam. Na década 1950, no Colégio Nova Friburgo ‐ Fundação Getúlio Vargas, o então diretor, Professor Álvaro Meira, afirmava: “O currículo tradicional, adstrito às disciplinas informativas é insuficiente. Muito menos que um conjunto de noções uma personalidade é um reflexo de atitudes, e essas só as atividades extraclasse despertam e desenvolvem.”. O Colégio Nova Friburgo inovou quando pôs em prática nada menos do que 60 atividades extraclasse, mais de uma dezena delas simultaneamente.
Mais recentemente, Phillipe Perrenoud, Professor em Ciência da Educação e Práticas Pedagógicas da Universidade de Genebra, advertia: “A presença do aluno na escola deve estar fundamentada na aquisição de competências e não simplesmente na obtenção de conhecimento.”.
Da afirmação do Prof. Álvaro Meira à advertência do Prof. Phillipe Perrenoud, distantes no tempo mais de 60 anos, fica a certeza de que a escola tradicional na forma como a construímos, há tempos, não atende mais aos anseios do aluno desse novo milênio, e se afastará cada dia mais dos ideais universais de educação.
"Triste a forma como conduzimos as nossas crianças em direção ao futuro, e muito preocupante é o futuro que delas podemos esperar."
É preciso mudança, mas acima de tudo é preciso coragem para que as mudanças não se resumam apenas nas pautas de discussão. As salas de aula devem ser o foco das ações que resultem dessas iniciativas. Os alunos agradecem e aguardam ansiosamente.
Vivemos uma época em que o volume de informação ofertado pelas mídias atuais, em especial a internet, é generoso, mas desprovido de mecanismos hábeis capazes de direcionar e potencializar o aprendizado do aluno, garantindo objetivamente, a descoberta do conhecimento.
Importante salientar o papel do professor neste processo de construção e aprendizado, não mais alheio a tecnologia e sim parte desse mecanismo que insere todos numa NOVA sala de aula. A isso denominamos “Ensino de Conteúdos.
"Não é mais possível desperdiçar a energia juvenil com valores ultrapassados."
Michel Maffesoli (Sociólogo Francês)
Organizar conteúdos, incentivar a pesquisa, promover o acesso através de recursos didáticos e pedagógicos, estimular o compartilhamento de informações e conhecimento, e estimular o trabalho colaborativo, entre alunos, entre turmas, ou mesmo entre escolas, são alguns dos propósitos do Projeto “Conecte‐se, Colabore e Compartilhe”. Assim, no universo da sala de aula e no exercício das atribuições possíveis o aluno haverá de ser o ator principal.
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